Rubens Barrichello

Ex-F1, campeão da Stock Car
por Marcos Júnior Micheletti
 
Rubens Gonçalves Barrichello, o Rubinho, ou simplesmente Barrichello, largou em 322 provas na Fórmula 1, categoria pela qual conquistou 11 vitórias, mesmo número de triunfos de Felipe Massa. Os outros brasileiros que venceram na Fórmula 1 foram: Ayrton Senna (41), Nelson Piquet (23) e Emerson Fittipaldi (14).
 
Foi casado com Silvana Giaffone por 22 anos, entre 1997 e 2019. Em 7 de junho de 2019, ao blog do Leo Dias (do UOL), informou que estava se separando de Silvana. Rubens e Silvana são pais de Eduardo e Fernando.
 
Em 4 de julho de 2020, em matéria veiculada pelo UOL, a jornalista Paloma Tocci informou que estava namorando com Rubens Barrichello desde março do mesmo ano. Em 22 de julho de 2021, Paloma Tocci anunciou o fim do relacionamento com Barrichello, mas o casal reatou em outubro do mesmo ano. A relação, entretanto, durou apenas até janeiro de 2022, quando eles novamente se separaram.
 
Atualmente é piloto da Stock Car, pela equpe Full Time Sports, e em 26 de março de 2023 anunciou que teria como um dos companheiros de equipe o filho mais velho, Dudu Barrichello, que venceu sua primeira prova na categoria em 18 de junho de 2023, a Corrida 2 disputada em Cascavel-PR.
 
Rubens Barrichello foi comentarista de F1 na Rede Globo até 22 de outubro de 2014, após dois anos na função.
 
Segundo a emissora, Barrichello tinha um contrato para participar em um determinado número de provas, de acordo com a agenda do piloto. O compromisso, então, não foi renovado.
 
Rubens Barrichello também tem um canal no YouTube, o "Acelerados", onde conduz carros por voltas rápidas, principalmente no Autódromo Velocitta, em Mogi Guaçu, interior de São Paulo. O programa, que divide com o jornalista Gerson Campos, também é apresentado na grade da Band.
 
Pela Stock, venceu pela primeira vez em 3 de agosto de 2014, a Corrida do Milhão, disputada no Autódromo Internacional de Goiânia-GO, após largar na pole e travar uma disputa espetacular com Thiago Camilo nas voltas finais.
 
Em 30 de novemro de 2014 conquistou o título da Stock Car, após terminar em terceiro lugar a última etapa do campeonato, realizada em Curtiba, dia em que Daniel Serra venceu a prova. No campeonato, Barrichello totalizou 234 pontos, contra 223,5 de Átila Abreu, o vice-campeão.
 
Em 14 de abril de 2015 foi anunciado como contratado do SBT para apresentar o programa "Acelerados", atração já existente YouTube, ao lado dos jornalistas Gerson Campos e Cássio Cortes.
 
Em 1º de fevereiro de 2018 foi internado em Miami (EUA), com uma forte dor de cabeça, por um problema em uma veia na cabeça. De acordo com o site "Grande Prêmio", Barrichello teve um princípio de AVC (Acidente Vascular Cerebral), mas seu estado, durante a internação era estável, sem necessidade de procedimento cirúrgico.
 
Na noite de 3 de dezembro de 2018, Barrichello promoveu o coquetel de inauguração de seu restaurante, o Cutello Fire & Drink, no bairro dos Jardins, em São Paulo. CLIQUE AQUI e veja a cobertura completa do evento, por Marcos Júnior Micheletti, do Portal Terceiro Tempo.
 
O Cutello Fire & Drink foi vendido em setembro de 2019 para o grupo BBQ Company.
 
DUPLA COM FISICHELLA EM 2022
 
Rubens Barrichello e Giancarlo Fisichella fizeram bonito na etapa de Vallelunga do Campeonato Italiano de Endurance GT3, vencendo a bordo de uma Ferrari a prova disputada em 18 de setembro de 2022.
 
Fisichella foi o responsável por cravar a pole com a Ferrari 488 e Barrichello conduziu o carro na hora final da prova, recebendo a bandeira quadriculada na primeira colocação.
 
BICAMPEÃO DA STOCK CAR EM 2022
 
Em 11 de dezembro de 2022 conquistou seu segundo título na Stock Car, na rodada dupla disputada em Interlagos, finalizando a Corrida 1 em terceiro e a Corrida 2 na 11ª posição.
 
TRAJETÓRIA NAS PISTAS
 
O paulistano nascido em 23 de maio de 1972, filho do casal Rubens e Ideli, irmão de Renata, morava nas proximidades do Autódromo de Interlagos, zona sul de São Paulo, e passou boa parte de sua infância ouvindo o barulho dos carros na pista e motivado por seu tio, ex-piloto e chefe de equipe da Fórmula 3 Sul-Americana, Dárcio Campos. Um pouco da história da infância de Barrichello está aqui, em matéria publicada no Portal Terceiro Tempo, por conta de seu 48º aniversário.
 
Aos seis anos de idade ganhou seu primeiro kart, presente de seu avô materno, que exigia que o menino tivesse boas notas para que pudesse continuar com o "brinquedo". Estreou com um terceiro lugar, foi segundo colocado na segunda prova e venceu na terceira competição da qual participou.
 
Competiu por oito anos no kart, sendo cinco vezes campeão brasileiro e paulista, uma vez Sul-Americano e nono colocado no Mundial.
 
Os custos para mantê-lo competindo eram altos para seu pai, o Rubão, dono de uma casa de materiais de construção em Interlagos, mas com esforço o garoto conseguiu subir um degrau importante aos 16 anos, ingressando em 1989 na Fórmula Ford,  categoria de monopostos fundamental para seu apreendizado.
 
A estreia de Barrichello nesta categoria foi marcada por um episódio interessante e de muita sorte. Sem dinheiro para comprar um carro novo para a temporada, a família adquiriu um modelo usado, pouco competitivo, como ficou evidente nos primeiros treinos antes do campeonato começar.
 
Mas na primeira prova, na hora de desembarcar o carro do caminhão, seu Fórmula Ford caiu e ficou destruído. Com isso, a transportadora acabou comprando um carro novo, zero quilômetro para o piloto, que estreou com vitória e terminou o campeonato em terceiro lugar.
 
Em 1990 já estava na Europa, competindo inicialmente na Fórmula Opel, onde sagrou-se campeão em seu ano de estreia.
 
Em 1991, outro título: o da F3 Inglesa, um dos mais importantes degraus antes da Fórmula 1 e em 1992 competiu na Fórmula 3000, fechando a temporada em terceiro lugar.
 
Os bons resultados chamaram a atenção dos chefes da Fórmula 1, e foi o irlandês Eddie Jordan, dono da equipe Jordan, que lhe deu a oportunidade de sua estreia na elite do automobilismo mundial, em 1993, após testar em janeiro daquele ano no circuito de Silverstone, sua primeira experiência a bordo de um carro da F1.
 
As limitações técnicas do Jordan 193 equipado com o motor Hart V10, atrapalharam o ano de Barrichello na equipe, mesmo assim ele conseguiu marcar seus primeiros pontos, na penúltima etapa do ano, no Japão, com os dois pontos, graças ao quinto lugar na prova de Suzuka. O brasileiro teve nada menos que cinco companheiros de equipe em 1993: Ivan Capelli, Thierry Boutsen, Marco Apicella, Emanuelle Naspetti e Eddie Irvine, o outro da Jordan que pontuou naquela temporada, (um ponto, com o sexto lugar, também no Japão, como Barrichello).
 
Rubens continuou na Jordan por mais três temporadas, entre 1994 (ainda com motor Hart) e 1995 e 1996 (ambas com motor Peugeot V10).
 
Em 1994, na segunda prova da temporada, subiu ao pódio pela primeira vez, no Grande Prêmio do Pacífico (em Aida, no Japão). Mas aquele ano acabou sendo trágico para o automobilismo brasileiro, com a morte de Ayrton Senna durante o Grande Prêmio de San Marino, em Imola.
 
Aliás, no final de semana do GP de Imola, Barrichello se acidentou gravemente na sexta-feira de treinos, o que lhe impediu de participar da prova, após bater violentamente no guard-rail e capotar. O impacto provocou a fratura em seu nariz..

No sábado, o austríaco Roland Ratzemberger morreu, durante o treino, após perder o aerofólio traseiro e bater sua Simtek-Ford.
 
Com a morte de Senna, as atenções da mídia brasileira em relação ao automobilismo se direcionaram aos dois outros brasileiros que estavam na categoria, justamente Rubens Barrichello e Christian Fittipaldi, mas como Barrichello estava em uma equipe mais bem estruturada seus resultados começaram a aparecer, incluindo a sua primeira pole na Fórmula 1, no Grande Prêmio da Bélgica, em Spa-Francorchamps.
 
O balanço da temporada de 1994 foi positivo para Barrichello, que terminou o ano na sexta colocação, com 19 pontos. Mas os anos seguintes na equipe de Eddie Jordan não foram tão bons Em 1995 foi o 11º no Mundial (11 pontos) e em 1996 foi o oitavo (14 pontos). Mesmo assim, ficou à frente de seus companheiros de equipe em todos os anos em que esteve na Jordan (Eddie Irvine, Aguri Suzuki e Andrea de Cesaris em 1995) e Eddie Irvine em 1996.
 
Com uma equipe na Fórmula 3, Paul Stewart, filho do tricampeão Jackie Stewart, fundou uma equipe na Fórmula 1, em parceria com a Ford, que forneceu os motores à escuderia. Jackie convidou Barrichello para competir em sua recém criada escuderia, por onde Barrichello competiu entre 1997 e 1999.
 
Nesse período, Barrichello acumulou alguns bons resultados em 1997, como o terceiro lugar no grid para o GP da Argentina e o segundo lugar na corrida em Mônaco.
 
Em 1998, apesar do suporte da Ford, o chassi do SF-02 não foi eficiente e Rubens obteve como melhores colocações dois quintos lugares: na Espanha e no Canadá.
 
O melhor ano da equipe de Jackie Stewart foi em 1999, quando a primeira vitória foi obtida, mas não por Barrichello, e sim por Johnny Herbert (GP da Europa, em Nurburgring. Mesmo assim, o brasileiro terminou a temporada uma posição à frente de Herbert, em sétimo lugar.
 
A temporada de Barrichello teve um saldo bastante positivo, com a pole no GP da França (Magny-Cours) e a ótima atuação no GP do Brasil, em Interlagos, quando liderou por 23 voltas. Mas o motor Ford não resistiu e quebrou.
 
No final de 1999, após vários anos de tratativas com equipes de ponta, como McLaren, Benetton e Williams, Barrichello fechou contrato com a Ferrari, para ocupar o lugar do irlandês Eddie Irvine, seu antigo companheiro de equipe na Jordan. O contrato, na verdade, estava assinado desde 23 de maio de 1999.

ABAIXO, ENTREVISTA COMPLETA COM RUBENS BARRICHELLO EM 9 DE AGOSTO DE 2020 NO DOMINGO ESPORTIVO DA RÁDIO BANDEIRANTES, COM COMANDO DE MILTON NEVES E PARTICIPAÇÕES DE MARCOS MICHELETTI E GUILHERME CIMATTI

ABAIXO, VÍDEO SOBRE A CHEGADA DE BARRICHELLO À FERRARI, INCLUINDO IMAGENS DO PRIMEIRO TESTE PELA EQUIPE ITALIANA (TV CRONO - TMC2)

 
Rubens guiou para a equipe de Maranello entre 2000 e 2005, vencendo sua primeira corrida (o GP da Alemanha em Hockenheim de 2000, após largar em 18º e arriscar permanecer na pista molhada com pneus para piso seco). CLIQUE AQUI MATÉRIA ESPECIAL SOBRE A PRIMEIRA VITÓRIA DE BARRICHELLO NA F1, QUANDO ESTA COMPLETOU 20 ANOS.
 
Ainda conquistou outras oito vitórias em 2000: Quatro em 2002 (Europa, Hungria, Itália e Estados Unidos); duas em 2003 (Grã-Bretanha e Japão) e outras duas em 2004 (Itália e China).

Se por um lado as conquistas foram significativas, incluindo dois vice-campeonatos (2002 e 2004), por outro, a convivência com o alemão Michael Schumacher, seu companheiro de equipe, não foi fácil.
 
O brasileiro sempre se queixou de diferenças de tratamento dentro da equipe italiana, o que ficou evidenciado no Grande Prêmio da Áustria de 2002, apenas a sexta das 17 provas da temporada, quando a equipe ordenou a mudança de posições entre seus dois pilotos, com Barrichello abrindo passagem para o companheiro na reta de chegada da prova, o que gerou uma ampla reprovação no mundo inteiro, a partir da reação do público que assistia a prova no autódromo, que vaiou muito a manobra.
 
Todos os títulos de Schumacher na Ferrari foram obtidos com Rubens Barrichello como companheiro de equipe, e em 2006 o brasileiro se transferiu para a Honda, à epoca com seu amigo Gil de Ferran como chefe.
 
A Honda herdou a estrutura da BAR, equipe que contou com Jacques Villeneuve e Ricardo Zonta, entre outros.
 
Durante o período em que defendeu a equipe japonesa, Barrichello teve um ano razoável em 2006 (sétimo colocado no Mundial), mas também amargou momentos terríveis, como em 2007, sem marcar nenhum ponto e 11 em 2008.
 
No final de 2008 a Honda anunciou sua saída da Fórmula 1, e Barrichello se viu pela primeira vez em sua carreira sem um contrato assinado para o próximo ano.
Ross Brawn, chefe da Honda na ocasião, acabou adquirindo a estrutura da escuderia japonesa e anunciou Jenson Button para ser um dos pilotos da recém fundada Brawn-GP, para o ano de 2009, contando com os motores da Mercedes.
 
A outra vaga ficou em aberto. Dois brasileiros, Bruno Senna e Lucas di Grassi foram convocados pela Honda no final de 2008, mas na hora de decidir para ocupar o outro carro da nova equipe, Ross Brawn chamou Barrichello.
 
Logo na pré-temporada, o chassi 001 equipado com o potente motor Mercedes mostrou-se um conjunto excepcional, e Barrichello ficou muito animado para a temporada de 2009.
 
Clique aqui e veja uma matéria especial publicada no Portal Terceiro Tempo, escrita por Marcos Micheletti, sobre o primeiro teste de Barrichello com a Brawn. Barrichello respondeu algumas perguntas sobre como foi o treino em Barcelona no dia 10 de março de 2009.
 
Alguns maus resultados na primeira metade da temporada acabaram tirando as chances de Barrichello em brigar pelo título, apesar de ter chegado à penúltima etapa (GP do Brasil) em condições de ser campeão. O título ficou com seu companheiro de equipe, Jenson Button, mas Barrichello conquistou duas vitórias: GP da Europa (Valência) e GP da Itália (Monza). Fechou o ano na terceira colocação, perdendo o segundo posto para Sebastian Vettel na última corrida do ano (em Abu Dhabi).
 
Clique aqui e veja uma matéria especial sobre a última pole de Rubens Barrichello na F1, em 17 de outubro de 2009, para o GP do Brasil, em Interlagos, pela Brawn-GP-Mercedes. Texto de Marcos Micheletti no Portal Terceiro Tempo.
 
A Brawn foi vendida para a Mercedes ao término de 2009, mas antes disso Rubens já havia acertado contrato com a Williams para 2010, quando a equipe passou a utilizar os motores ingleses da Cosworth, em substituição aos japoneses da Toyota.
 
Após ser batido por Schumacher na Ferrari e Button na Honda e Brawn, Barrichello voltou a ser melhor que seus companheiros de equipe em 2010 (o alemão Nico Hullkenberg) e 2011 (o venezuelano Pastor Maldonado).
 
Em 2010 a Williams até conseguiu fazer um carro razoável, mas longe da competitividade obtida em seus tempos de Ferrari e Brawn, e o brasileiro terminou a temporada em décimo lugar, mesmo assim bem melhor que em 2011, quando fechou o ano na 17ª colocação, pontuando apenas em Mônaco e Canadá, ambas provas em nono lugar.
 
Em 17 de janeiro de 2012, a equipe Williams, pela qual competiu em 2010 e 2011, anunciou Bruno Senna para compor o time ao lado do venezuelano Pastor Maldonado.
Barrichello tinha a esperança em continuar na equipe, mas apesar da decepção, deixou uma mensagem de apoio a Bruno Senna, em sua página no Twitter:
 
"Pois é, não estarei guiando o carro da Williams este ano.. desejo ao meu amigo Bruno Senna muita sorte. O futuro está em aberto", escreveu Barrichello.
 
Em 25 de janeiro de 2012, a "Associated Press" divulgou uma nota dando conta de que Barrichello testaria um carro da equipe KV-Chevrolet da Fórmula Indy nos dias 30 e 31 de janeiro de 2012.
 
Em 1º de março de 2012 foi anunciado como piloto da KV Racing, equipe da Fórmula Indy para disputar a temporada da categoria no campeonato de 2012, após 19 temporadas na Fórmula 1. Terminou a temporada em 12º lugar, com 289 pontos.
Após encerrar a temporada na Indy em 2012, acertou um contrato para disputar as três últimas etapas da Copa Caixa Stock Car, pela equipe Medley Full Time, com o cachê de participação revertido para o Instituto Família Barrichello, uma entidade sem fins lucrativos fundada em 2005, que tem como finalidade o apoio técnico junto a organizações sociais e escolas públicas brasileiras. Clique aqui e conheça o Instituto Família Barrichello.

Em 27 de dezembro de 2012, Rubens Barrichello anunciou sua participação pela equipe Medley/Full Time para disputar toda a temporada da Stock Car em 2013 e em 27 de março de 2013 a Rede Globo oficializou a presença de Barrichello como comentarista da Fórmula 1 na emissora.

Em 19 de dezembro de 2013 recebeu o troféu como melhor estreante da Stock Car da temporada/2013, após terminar o campenato na oitava colocação.
 
Em 17 de dezembro de 2014 recebeu o prêmio "Capacete de Ouro" pelo título da Stock Car no mesmo ano.
 
Esteve presente nas 24 Horas de Daytona, entre 24 e 25 de janeiro de 2015 pela categoria protótipos mas não concluiu a prova, abandonando após pouco mais de 14 horas. Barrichello dividiu a condução de um BMW Dinan com Ryan Hunter-Reay, Brendon Hartley, Scott Mayer e Tor Graves.
 
Em 8 de fevereiro de 2015 anunciou Ingo Hoffman como seu parceiro na corrida de duplas da Stock Car, marcada para o dia 22 de março de 201 no Autódromo Internacional de Goiânia.
 
Em 26 de janeiro de 2016 anunciou sua terceira participação nas 24 Horas de Daytona, pela equipe Wayne Taylor Racing ao lado dos irmãos Jordan e Ricky Taylor e Max Angelelli, dividindo a condução de um Corvette DP.
 
Em 6 de agosto de 2016 anunciou sua participação no Mundial de Kart, a ser realizado na Suécia entre 31 de agosto e 4 de setembro, competindo pela categoria KZ (kart com marchas) na equipe oficial Birel Art.
 
 
Em 5 de agosto de 2018 venceu pela segunda vez a Corrida do Milhão, disputada em Goiânia. Clique aqui e veja como foi.

Encontro de Rubens Barrichello e Milton Neves no Cypress Golf Club, na Flórida, em janeiro de 2010. Imagens: Rafael Neves

RUBENS BARRICHELLO EMOCIONADO COMO CARONA DE STOCK CAR LEVADO POR SEU FILHO DUDU BARRICHELLO, EM AGOSTO DE 2017, NO VELO CITTÀ, EM MOGI GUAÇU-SP

ABAIXO, VÍDEO DA POLE DE RUBENS BARRICHELLO em 23.10.2004 VISTA DO SETOR "A" DE INTERLAGOS, PARA O GP DO BRASIL DE 2004. GRAVAÇÃO: MARCOS MICHELETTI - PARTICIPAÇÃO: LUCAS MICHELETTI

ABAIXO, COMENTÁRIO DE MILTON NEVES E CLAUDIO ZAIDAN NA RÁDIO BANDEIRANTES, EM 02 DE DEZEMBRO DE 2018

ABAIXO, INSTANTES FINAIS DA 1ª VITÓRIA DE RUBENS BARRICHELLO NA F1, PELA FERRARI, NO GP DA ALEMANHA DE 2000, EM HOCKENHEIM. NARRAÇÃO DE GALVÃO BUENO E COMENTÁRIOS DE REGINALDO LEME E LUCIANO BURTI

ABAIXO, AS DUAS ÚLTIMAS VOLTAS DA 1ª VITÓRIA DE RUBENS BARRICHELLO NA STOCK CAR, A CORRIDA DO MILHÃO DE 2014, DISPUTADA EM GOIÂNIA. NARRAÇÃO DE SÉRGIO MAURICIO E C0MENTÁRIOS DE REGINALDO LEME E FELIPE MASSA

ABAIXO, RUBENS BARRICHELLO NO FESTIVAL DE GOODWOOD (INGLATERRA) GUIANDO A BRAWN-GP COM MOTOR MERCEDES EM 06 DE JULHO DE 2019

EM 13 DE JULHO DE 2019 FOI LANÇADA UMA PEÇA PUBLICITÁRIA CRIADA PELA ALMAPBBDO PARA AS SANDÁLIAS HAVAIANAS COM RUBENS BARRICHELLO. ELE CONTRACENA COM A ATRIZ BELLA MARCATTI. VEJA, ABAIXO

A "SEQUÊNCIA" DA HISTÓRIA... A VENDEDORA REENCONTRA BARRICHELLO EM UM RESTAURANTE...

O TERCEIRO FILME, MAIS UM REENCONTRO DA VENDEDORA COM BARRICHELLO

ABAIXO, EM CAMPANHA PUBLICITÁRIA DA ALE COMBUSTÍVEIS, LANÇADA EM MAIO DE 2023

ABAIXO, EM 1984, EDGARD MELLO FILHO, ENTÃO PELA REDE BANDEIRANTES, ENTREVISTA O JOVEM RUBENS BARRICHELLO, ENTÃO COM 12 ANOS, NO KARTÓDROMO DE INTERLAGOS, DURANTE UMA MATÉRIA ESPECIAL

  

ESTATÍSTICAS

PELA FÓRMULA 1

Disputou 323 GPs

Venceu 11 GPs, sendo nove pela Ferrari e dois pela Brawn-Mercedes.

VITÓRIAS DE RUBENS BARRICHELLO NA F1

1ª GP da Alemanha/2000 - Hockenheim (Ferrari)
2ª GP da Europa/2002 - Nurburgring-ALE (Ferrari)
3ª GP da Hungria/2002 - Hungaroring (Ferrari)
4ª GP da Itália/2002 - Monza (Ferrari)
5ª GP dos Estados Unidos /2002 - Indianápolis (Ferrari)
6ª GP da Grã-Bretanha/2003 - Silverstone (Ferrari)
7ª GP do Japão/2003 - Suzuka (Ferrari)
8ª GP da Itália/2004 - Monza (Ferrari)
9ª GP da China/2004 - Xangai (Ferrari)
10ª GP da Europa/2009 - Valência-ESP (Brawn GP-Mercedes)
11ª GP da Itália/2009 - Monza (Brawn GP-Mercedes)

Conquistou 14 poles, sendo uma pela Jordan-Hart, uma pela Stewart-Ford, 11 pela Ferrari e uma pela Brawn-Mercedes.

RELAÇÃO COMPLETA DE POLES DE RUBENS BARRICHELLO NA F1

1ª   GP da Bélgica/1994 (Jordan-Hart)
2ª   GP da França/1999  (Stewart-Ford)
3ª   GP da Austrália/2002 (Ferrari)
4ª   GP da Áustria/2002 (Ferrari)
5ª   GP da Hungria/2002 (Ferrari)
6ª   GP da Hungria/2003 (Ferrari)
7ª   GP do Brasil/2003 (Ferrari)
8ª   GP da Inglaterra/2003 (Ferrari)
9ª   GP do Japão/2003 (Ferrari)
10ª GP dos Estados Unidos/2004 (Ferrari)
11ª GP da Itália/2004 (Ferrari)
12ª GP da China/2004 (Ferrari)
13ª GP do Brasil/2004 (Ferrari)
14ª GP do Brasil/2009 (Brawn-Mercedes)

Foi vice-campeão em 2002 e 2004, em ambas temporadas pela Ferrari

VITÓRIAS DE RUBENS BARRICHELLO NA STOCK CAR

1ª Goiânia/2014 (Corrida do Milhão, traçado misto)
2ª Cascavel/2014 (Corrida 2)
3ª Cascavel/2016 (Corrida 2)
4ª Londrina/2016 (Corrida 2)
5ª Goiânia/2016 (Corrida 1)
6ª Santa Cruz do Sul/2017 (Corrida 1)
7ª Buenos Aires - Argentina/2017 (Corrida 2)
8ª Goiânia/2018 (Corrida do Milhão, anel externo)
9ª Londrina/2018 (Corrida 1)
10ª Mogi Guaçu - Velo Città/2019 (Corrida 2)
11ª Goiânia/2019 (Corrida 2)
12ª Campo Grande/2019 (Corrida 2)
13ª Velopark/2019 (Corrida 2)
14ª Goiânia/2020 (Corrida 2)
15ª Velocitta/2021 (Corrida2)
16ª Velocitta/2021 (Corrida 1)

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PELA FÓRMULA 1

Disputou 323 GPs

Venceu 11 GPs, sendo nove pela Ferrari e dois pela Brawn-Mercedes. Conquistou 14 poles, sendo a pimeira pela Jordan-Hart, a segunda pela Stewart-Ford, as 11 seguintes pela Ferrari e a última pela Brawn-Mercedes. 

VITÓRIAS DE RUBENS BARRICHELLO NA F1

1ª GP da Alemanha/2000 - Hockenheim (Ferrari)
2ª GP da Europa/2002 - Nurburgring-ALE (Ferrari)
3ª GP da Hungria/2002 - Hungaroring (Ferrari)
4ª GP da Itália/2002 - Monza (Ferrari)
5ª GP dos Estados Unidos /2002 - Indianápolis (Ferrari)
6ª GP da Grã-Bretanha/2003 - Silverstone (Ferrari)
7ª GP do Japão/2003 - Suzuka (Ferrari)
8ª GP da Itália/2004 - Monza (Ferrari)
9ª GP da China/2004 - Xangai (Ferrari)
10ª GP da Europa/2009 - Valência-ESP (Brawn GP-Mercedes)
11ª GP da Itália/2009 - Monza (Brawn GP-Mercedes)

Conquistou 14 poles, sendo uma pela Jordan-Hart, uma pela Stewart-Ford, 11 pela Ferrari e uma pela Brawn-Mercedes.

RELAÇÃO COMPLETA DE POLES DE RUBENS BARRICHELLO NA F1

1ª   GP da Bélgica/1994 (Jordan-Hart)
2ª   GP da França/1999  (Stewart-Ford)
3ª   GP da Austrália/2002 (Ferrari)
4ª   GP da Áustria/2002 (Ferrari)
5ª   GP da Hungria/2002 (Ferrari)
6ª   GP da Hungria/2003 (Ferrari)
7ª   GP do Brasil/2003 (Ferrari)
8ª   GP da Inglaterra/2003 (Ferrari)
9ª   GP do Japão/2003 (Ferrari)
10ª GP dos Estados Unidos/2004 (Ferrari)
11ª GP da Itália/2004 (Ferrari)
12ª GP da China/2004 (Ferrari)
13ª GP do Brasil/2004 (Ferrari)
14ª GP do Brasil/2009 (Brawn-Mercedes)

Foi vice-campeão em 2002 e 2004, em ambas temporadas pela Ferrari

VITÓRIAS DE RUBENS BARRICHELLO NA STOCK CAR

1ª Goiânia/2014 (Corrida do Milhão, traçado misto)
2ª Cascavel/2014 (Corrida 2)
3ª Cascavel/2016 (Corrida 2)
4ª Londrina/2016 (Corrida 2)
5ª Goiânia/2016 (Corrida 1)
6ª Santa Cruz do Sul/2017 (Corrida 1)
7ª Buenos Aires - Argentina/2017 (Corrida 2)
8ª Goiânia/2018 (Corrida do Milhão, anel externo)
9ª Londrina/2018 (Corrida 1)
10ª Mogi Guaçu - Velo Città/2019 (Corrida 2)
11ª Goiânia/2019 (Corrida 2)
12ª Campo Grande/2019 (Corrida 2)
13ª Velopark/2019 (Corrida 2)
14ª Goiânia/2020 (Corrida 2)
15ª Velocitta/2021 (Corrida2)
16ª Velocitta/2021 (Corrida 1)
17ª Goiânia/2022 (Corrida 1 - anel externo)
18ª Goiânia/2022 (Corrida 2 - anel externo)
19ª Santa Cruz do Sul/2022 (Corrida 2)
20ª Tarumã/2023 (Corrida 2)

 

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