O ex-jogador tinha 80 anos

O ex-jogador tinha 80 anos

Morreu nesta terça-feira (27), na cidade de Pedreira-SP, o ex-lateral Osvaldo Cunha, que brilhou com as camisas do Corinthians e do São Paulo nos anos 1960. Ele tinha 80 anos e estava internado na região de Campinas-SP. A causa da morte ainda não foi divulgada. O corpo de Osvaldo Cunha será velado no Municipal de Pedreira e enterrado no cemitério Santa Cruz, às 9h da próxima quarta-feira (28). 

Osvaldo Cunha jogou no Cerâmica Santa Terezinha, Esporte Clube Santa Sofia, Guarani FC de Campinas-SP, São Paulo FC, Seleção Paulista 1964, Seleção Azul de 1966, América Mineiro de Belo Horizonte e Corinthians.

Depois de pendurar as chuteiras, chegou a ter fábrica de canecas no interior paulista.

Foto raríssima. No final dos anos 60, enquanto a equipe principal do Corinthians disputava o Campeonato Paulista, um time misto disputava amistosos pelo interior do estado, com este, que enfrentou o Mogi Mirim, com grande público presente. Da esquerda para a direita: Almeida, Osvaldo Cunha, Pedro Rodrigues, Polaco, Suingue e Alexandre. Agachados: Lindóia, Servílio, Joel, Tião e Buião. E os mascotes, hein, será que alguém sabe quem são? Foto: arquivo pessoal de Polaco

Foto raríssima. No final dos anos 60, enquanto a equipe principal do Corinthians disputava o Campeonato Paulista, um time misto disputava amistosos pelo interior do estado, com este, que enfrentou o Mogi Mirim, com grande público presente. Da esquerda para a direita: Almeida, Osvaldo Cunha, Pedro Rodrigues, Polaco, Suingue e Alexandre. Agachados: Lindóia, Servílio, Joel, Tião e Buião. E os mascotes, hein, será que alguém sabe quem são? Foto: arquivo pessoal de Polaco

 

Da esquerda para a direita, em pé: Sidnei, Bebeto, Palante, Osvaldo Cunha e Américo. Agachados: Odair, Drô e Nunes. Foto enviada por Walter Roberto Peres

Da esquerda para a direita, em pé: Sidnei, Bebeto, Palante, Osvaldo Cunha e Américo. Agachados: Odair, Drô e Nunes. Foto enviada por Walter Roberto Peres

 

Osvaldo Cunha, estupendo lateral-direito bugrino. Foto da revista

Osvaldo Cunha, estupendo lateral-direito bugrino. Foto da revista "A Gazeta Esportiva Ilustrada" enviada por Walter Roberto Peres

 

Osvaldo Cunha em seus tempode de Corinthians, ao lado de seu automóvel, um Karmann-Ghia branco. Foto: Walter Roberto Peres

Osvaldo Cunha em seus tempode de Corinthians, ao lado de seu automóvel, um Karmann-Ghia branco. Foto: Walter Roberto Peres

 

Da esquerda para a direita: Tenente, Osvaldo Cunha, Toninho e o goleiro Fábio. Foto enviada por Walter Roberto Peres

Da esquerda para a direita: Tenente, Osvaldo Cunha, Toninho e o goleiro Fábio. Foto enviada por Walter Roberto Peres

 

Jogo do returno do campeonato paulista de 1968 no Morumbí, quando no dia 21 de Abril o Santos devolveu os 2 x 0 do primeiro turno, na quebra do tabú. Da esquerda para a direita: Osvaldo Cunha, Pelé, Galhardo, Douglas, Maciel e Ditão. Foto reprodução jornal

Jogo do returno do campeonato paulista de 1968 no Morumbí, quando no dia 21 de Abril o Santos devolveu os 2 x 0 do primeiro turno, na quebra do tabú. Da esquerda para a direita: Osvaldo Cunha, Pelé, Galhardo, Douglas, Maciel e Ditão. Foto reprodução jornal "A Tribuna" enviada por Walter Roberto Peres

 

Vejam o Guarani que excursionou pela Colômbia, em 1964, e ficou 13 jogos invictos (12 vitórias e 1 empate). Da esquerda para a direita: o presidente Jayme Silva , o empresário Juan Docê, o massagista Dito Bras, Ilton Porco, Garbelini, Adilson, Volpão, Edi Mota, Diogo, Dr. Vasconcelos, Sergio Salvucci, Eraldo, Vicente (irmão do Edu, ex-Santos), Renganeschi, Ditinho, Zé Penteado, Amauri, Tião Macalé (de chapéu), Dimas, Zeola, Beluomini, o professor Mauro Mantedioca, Sidnei Poli, Berico, Oswaldo Cunha, Jurandir, Américo Murolo, Nenê Fiapo e Felicio.

Vejam o Guarani que excursionou pela Colômbia, em 1964, e ficou 13 jogos invictos (12 vitórias e 1 empate). Da esquerda para a direita: o presidente Jayme Silva , o empresário Juan Docê, o massagista Dito Bras, Ilton Porco, Garbelini, Adilson, Volpão, Edi Mota, Diogo, Dr. Vasconcelos, Sergio Salvucci, Eraldo, Vicente (irmão do Edu, ex-Santos), Renganeschi, Ditinho, Zé Penteado, Amauri, Tião Macalé (de chapéu), Dimas, Zeola, Beluomini, o professor Mauro Mantedioca, Sidnei Poli, Berico, Oswaldo Cunha, Jurandir, Américo Murolo, Nenê Fiapo e Felicio.

 

Time do América Mineiro que ficou imortalizado pela conquista do título estadual de 1971 com Nego, Oswaldo Cunha, Pedro Omar, Alemão, Vander e Cláudio Mineiro em pé e Hélio, Dirceu Alves, Jair Bala, Amaurí e Hilton Oliveira agachados

Time do América Mineiro que ficou imortalizado pela conquista do título estadual de 1971 com Nego, Oswaldo Cunha, Pedro Omar, Alemão, Vander e Cláudio Mineiro em pé e Hélio, Dirceu Alves, Jair Bala, Amaurí e Hilton Oliveira agachados

 

Veja o Guarani de Campinas, nos anos 60, no ralo gramado do Brinco de Ouro da Princesa. Em pé: os massagistas Dito e Hélio, Diogo, jogador não identificado, Felício, Américo, Amauri, o presidente Jaime Silva, Eraldo Cabeção, Jurandir, Ilton Porco, Bebeto, Américo Murolo e o roupeiro Camisola. Sentados no banco: Berico, Tião Nego, Nelsinho, Carlinhos, Vicente, Celso, Dorival, Oswaldo Ponte-Aérea, Oswaldo Cunha (novinho) e Zé Carlos. Sentados no gramado: o preparador físico Maurinho, Sidnei Polli, Tião Macalé, Nenê, Adilson , Manga, Beluomini, Ditinho, Dimas e o técnico Francisco Sarno

Veja o Guarani de Campinas, nos anos 60, no ralo gramado do Brinco de Ouro da Princesa. Em pé: os massagistas Dito e Hélio, Diogo, jogador não identificado, Felício, Américo, Amauri, o presidente Jaime Silva, Eraldo Cabeção, Jurandir, Ilton Porco, Bebeto, Américo Murolo e o roupeiro Camisola. Sentados no banco: Berico, Tião Nego, Nelsinho, Carlinhos, Vicente, Celso, Dorival, Oswaldo Ponte-Aérea, Oswaldo Cunha (novinho) e Zé Carlos. Sentados no gramado: o preparador físico Maurinho, Sidnei Polli, Tião Macalé, Nenê, Adilson , Manga, Beluomini, Ditinho, Dimas e o técnico Francisco Sarno

 

Foto do dia 06 de Outubro de 1968, quando o Corinthians perdeu para o Santos no Morumbi por 2 a 1 pela Taça de Prata diante de 46 mil pagantes. Toninho e Pelé marcaram para o Peixe e Paulo Borges para o Timão. Vejam que o lateral-esquerdo é Vanderlei, que posteriormente jogaria no Cruzeiro. Os dois outros laterais esquerdos da época (Lidu e Edson Cegonha) estavam sem condições de jogo. Em pé estão Oswaldo Cunha, Lula, Luis Carlos, Dirceu Alves, Ditão e Vanderlei; agachados vemos Buião, Tales, Paulo Borges, Rivelino e Eduardo. O repórter à direita da foto é o querido Geraldo Blota

Foto do dia 06 de Outubro de 1968, quando o Corinthians perdeu para o Santos no Morumbi por 2 a 1 pela Taça de Prata diante de 46 mil pagantes. Toninho e Pelé marcaram para o Peixe e Paulo Borges para o Timão. Vejam que o lateral-esquerdo é Vanderlei, que posteriormente jogaria no Cruzeiro. Os dois outros laterais esquerdos da época (Lidu e Edson Cegonha) estavam sem condições de jogo. Em pé estão Oswaldo Cunha, Lula, Luis Carlos, Dirceu Alves, Ditão e Vanderlei; agachados vemos Buião, Tales, Paulo Borges, Rivelino e Eduardo. O repórter à direita da foto é o querido Geraldo Blota

 

O slogam foi cantado pela Fiel na noite de 06 de março de 1968, após a quebra do tabu de 11 anos do alvinegro do Parque São Jorge sem vencer o Peixe em jogos do Campeonato Paulista. O time corintiano que entrou em campo naquela ocasião foi este da foto. Em pé Oswaldo Cunha, Edson Cegonha, Luis Carlos, Diogo, Ditão e Maciel em pé e, agachados, Buião, Paulo Borges, Flávio, Rivellino e Eduardo. A foto foi enviada ao site pelo querido amigo Walter Peres

O slogam foi cantado pela Fiel na noite de 06 de março de 1968, após a quebra do tabu de 11 anos do alvinegro do Parque São Jorge sem vencer o Peixe em jogos do Campeonato Paulista. O time corintiano que entrou em campo naquela ocasião foi este da foto. Em pé Oswaldo Cunha, Edson Cegonha, Luis Carlos, Diogo, Ditão e Maciel em pé e, agachados, Buião, Paulo Borges, Flávio, Rivellino e Eduardo. A foto foi enviada ao site pelo querido amigo Walter Peres

 

Lance do histórico jogo que marcou o fim do tabu santista de 11 anos sem perder para o Corinthians, em 1968. Vemos da esquerda para a direita Carlos Alberto Torres, Edson Cegonha, Pelé, Luis Carlos Galter, o árbitro argentino Roberto Goicochea e Oswaldo Cunha

Lance do histórico jogo que marcou o fim do tabu santista de 11 anos sem perder para o Corinthians, em 1968. Vemos da esquerda para a direita Carlos Alberto Torres, Edson Cegonha, Pelé, Luis Carlos Galter, o árbitro argentino Roberto Goicochea e Oswaldo Cunha

 

Oswaldo Cunha e o meia Prado

Oswaldo Cunha e o meia Prado

 

- O Corinthians em mais um jogo disputado durante o longo jejum de 22 anos sem títulos paulistas. Em pé Oswaldo Cunha, Ditão, Barbosinha, Clóvis, Dino e Maciel; agachados Bataglia, Prado, Silvio Major, Rivellino e Gílson Porto

- O Corinthians em mais um jogo disputado durante o longo jejum de 22 anos sem títulos paulistas. Em pé Oswaldo Cunha, Ditão, Barbosinha, Clóvis, Dino e Maciel; agachados Bataglia, Prado, Silvio Major, Rivellino e Gílson Porto

 

Sorriso de quem teve uma grande carreira

Sorriso de quem teve uma grande carreira

 

Em pé: Oswaldo Cunha, Nenê, Bellini, Adevaldo, Tenente e Fábio. Agachados: Ferreti, Prado, Babá, Benê e Fefeu

Em pé: Oswaldo Cunha, Nenê, Bellini, Adevaldo, Tenente e Fábio. Agachados: Ferreti, Prado, Babá, Benê e Fefeu

 

Da esquerda para a direita, nas escadarias do delicioso Pacaembu, vemos Peter (veio de Piraju), pessoa não identificada, Nenê, Raul, Oswaldo Cunha, Suly e Zé Roberto (no cantinho). Atrás, Paraná (fumando) e Marco Antônio (ex-seleção Mineira e Comercial de Ribeirão Preto), encoberto pela cabeça de Raul

Da esquerda para a direita, nas escadarias do delicioso Pacaembu, vemos Peter (veio de Piraju), pessoa não identificada, Nenê, Raul, Oswaldo Cunha, Suly e Zé Roberto (no cantinho). Atrás, Paraná (fumando) e Marco Antônio (ex-seleção Mineira e Comercial de Ribeirão Preto), encoberto pela cabeça de Raul

 

Lula está atento no gol, mas a falta não passou pela barreira de Flávio, Ditão, Oswaldo Cunha, Dirceu Alves, Adnan e Paulo Borges

Lula está atento no gol, mas a falta não passou pela barreira de Flávio, Ditão, Oswaldo Cunha, Dirceu Alves, Adnan e Paulo Borges

 

Confira trecho da matéria retirada do site do Guarani sobre a festa dos 43 anos da vitória do Bugre contra o Santos de Pelé por 5 a 1

Confira trecho da matéria retirada do site do Guarani sobre a festa dos 43 anos da vitória do Bugre contra o Santos de Pelé por 5 a 1

 

Da esquerda para a direita: Oswaldo Cunha, Nelsinho, Ilton Porco, Joca e Joãozinho

Da esquerda para a direita: Oswaldo Cunha, Nelsinho, Ilton Porco, Joca e Joãozinho

 

Em pé, da esquerda para a direita: o presidente Leonel, Oswaldo Cunha, Artur da Silva (filho do ex-zagueiro Ditinho), Eraldo Cabeção, Ilton Porco, Diogo, Joãozinho, Nelsinho, Babá e o massagista Braz

Em pé, da esquerda para a direita: o presidente Leonel, Oswaldo Cunha, Artur da Silva (filho do ex-zagueiro Ditinho), Eraldo Cabeção, Ilton Porco, Diogo, Joãozinho, Nelsinho, Babá e o massagista Braz

 

Oswaldo Cunha e Sícoli, no dia 17 de novembro de 2007, em Campinas (SP), na comemoração dos 43 anos da vitória do Guarani sobre o Santos de Pelé por 5 a 1 (em 18 de novembro de 1964)

Oswaldo Cunha e Sícoli, no dia 17 de novembro de 2007, em Campinas (SP), na comemoração dos 43 anos da vitória do Guarani sobre o Santos de Pelé por 5 a 1 (em 18 de novembro de 1964)

 

Em pé: Oswaldo Cunha, Dirceu Alves, Ditão, Luis Carlos Galter, Edson Cegonha, Lula e o massagista Davidson. Agachados: Paulo Borges, Tales, Parada, Rivellino e Eduardo

Em pé: Oswaldo Cunha, Dirceu Alves, Ditão, Luis Carlos Galter, Edson Cegonha, Lula e o massagista Davidson. Agachados: Paulo Borges, Tales, Parada, Rivellino e Eduardo

 

Em pé: Oswaldo Cunha, Luís Carlos Galter, Ditão, Diogo, Édson Cegonha e Maciel. Agachados: Buião, Paulo Borges, Flávio, Rivellino e Eduardo.

Em pé: Oswaldo Cunha, Luís Carlos Galter, Ditão, Diogo, Édson Cegonha e Maciel. Agachados: Buião, Paulo Borges, Flávio, Rivellino e Eduardo.

 

Em pé: Oswaldo Cunha, Carlos, Luis Américo, Luis Carlos Galter, Lidu e Diogo. Agachados: Paulo Borges, Adnan, Flávio Minuano, Rivellino e Eduardo

Em pé: Oswaldo Cunha, Carlos, Luis Américo, Luis Carlos Galter, Lidu e Diogo. Agachados: Paulo Borges, Adnan, Flávio Minuano, Rivellino e Eduardo

 

 Em pé:Oswaldo Cunha, Ditão, Diogo, Edson Cegonha, Luís Carlos Galter e Maciel. Agachados: Marcos, Tales, Flávio, Rivellino e Eduardo.

Em pé:Oswaldo Cunha, Ditão, Diogo, Edson Cegonha, Luís Carlos Galter e Maciel. Agachados: Marcos, Tales, Flávio, Rivellino e Eduardo.

 

Em pé: Oswaldo Cunha, Carlos, Luis Américo, Luis Carlos Galter, Lidu e Diogo. Agachados: Paulo Borges, Adnan, Flávio Minuano, Rivellino e Eduardo

Em pé: Oswaldo Cunha, Carlos, Luis Américo, Luis Carlos Galter, Lidu e Diogo. Agachados: Paulo Borges, Adnan, Flávio Minuano, Rivellino e Eduardo

 

Antes e depois

Antes e depois

 

Oswaldo mora em Pedreira (SP)

Oswaldo mora em Pedreira (SP)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Time de aspirantes do Corinthians em 1970. Em pé: Almeida, Oswaldo Cunha, Vágner, Armando, Ademir e Leonetti. Agachados: Lindóia, Carlos Alberto Garcia, Mirandinha, Joaquim Rocha, Tuta (irmão de Zé Maria), Cândido, Adãozinho e Peri

Time de aspirantes do Corinthians em 1970. Em pé: Almeida, Oswaldo Cunha, Vágner, Armando, Ademir e Leonetti. Agachados: Lindóia, Carlos Alberto Garcia, Mirandinha, Joaquim Rocha, Tuta (irmão de Zé Maria), Cândido, Adãozinho e Peri

 

 

 

Repare que o distintivo do clube era diferente na época

Repare que o distintivo do clube era diferente na época

 

Repare no penteado dos jogadores. O

Repare no penteado dos jogadores. O "topete" era moda na época

 

 

 

Confira um São Paulo diferente com uma camisa criada pelo jornalista Paulo Planet Buarque, à época conselheiro e Diretor do Departamento de Futebol do Tricolor. Pedro Luiz Boscato, nosso atento colaborador, tem uma história sobre esta camisa, usada pelo São Paulo em três oportunidades:

Confira um São Paulo diferente com uma camisa criada pelo jornalista Paulo Planet Buarque, à época conselheiro e Diretor do Departamento de Futebol do Tricolor. Pedro Luiz Boscato, nosso atento colaborador, tem uma história sobre esta camisa, usada pelo São Paulo em três oportunidades: "Uma foi essa da foto, no dia 04 de setembro de 1966, a que eu assisti, no Pacaembu, outra foi no dia 04 de dezembro do mesmo ano, São Paulo 2x1, Armando Marques validou um gol de Rivellino que não foi, a bola foi fora furou a rede e entrou. Além de dar o gol ele ainda expulsou dois jogadores do São Paulo. Em pé, da esquerda para a direita: Osvaldo Cunha, Tenente, Bellini, Carlos Alberto Rodrigues, Fábio e Nenê. Agachados: Paraná, Prado, Babá, Fefeu e Adíber

 

Esse time não conseguiu tirar o Timão da fila de títulos

Esse time não conseguiu tirar o Timão da fila de títulos

 

Osvaldo Cunha, Ademir Gonçalvez e Toninho Ganzarolli. Foto: arquivo pessoal de Toninho Ganzarolli

Osvaldo Cunha, Ademir Gonçalvez e Toninho Ganzarolli. Foto: arquivo pessoal de Toninho Ganzarolli

 

Flavio Minuano, Osvaldo Cunha e Toninho Ganzarolli na São Joaquim Porcelanas. Foto: arquivo pessoal de Toninho Ganzarolli

Flavio Minuano, Osvaldo Cunha e Toninho Ganzarolli na São Joaquim Porcelanas. Foto: arquivo pessoal de Toninho Ganzarolli

 

Dois momentos de Osvaldo Cunha

Dois momentos de Osvaldo Cunha

 

Sendo entrevistado pela SRTV. Reparem que ele veste uma camiseta de Ayrton Senna, alusiva ao Corinthians e um agasalho do São Paulo, demonstrando o coração dividido do ex-jogador pelos clubes que defendeu. Foto: Divulgação

Sendo entrevistado pela SRTV. Reparem que ele veste uma camiseta de Ayrton Senna, alusiva ao Corinthians e um agasalho do São Paulo, demonstrando o coração dividido do ex-jogador pelos clubes que defendeu. Foto: Divulgação

 

Osvaldo Cunha é o primeiro da esquerda para a direita. O penúltimo, sendo entrevistado, é Toninho Ganzarolli, ex-prefeito de Pedreira (SP), em outubro de 2019

Osvaldo Cunha é o primeiro da esquerda para a direita. O penúltimo, sendo entrevistado, é Toninho Ganzarolli, ex-prefeito de Pedreira (SP), em outubro de 2019

 

Time do Guarani de 1964 em viagem à Colômbia. Em pé, da esquerda para a direita: Juan Docê (empresário), Dito Braz (massagista), Ilton, Garbelini (dirigente), Adilson, Volpão (diretor de futebol), Edi Mota (dirigente), Diogo, Dr. Eduardo Vasconcelos (médico), Sérgio José Salvucci (radialista), Eraldo, Vicente, Armando Renganeschi (treinador), Ditinho, Zé Penteado (diretor de futebol), Amauri, Tião Macalé, Dimas, Zeola, Beluomini, Mauro Mantedioca (preparador físico), Sidney, Berico, Osvaldo Cunha, Jurandir, Américo, Nenê e Felício. Foto: reprodução

Time do Guarani de 1964 em viagem à Colômbia. Em pé, da esquerda para a direita: Juan Docê (empresário), Dito Braz (massagista), Ilton, Garbelini (dirigente), Adilson, Volpão (diretor de futebol), Edi Mota (dirigente), Diogo, Dr. Eduardo Vasconcelos (médico), Sérgio José Salvucci (radialista), Eraldo, Vicente, Armando Renganeschi (treinador), Ditinho, Zé Penteado (diretor de futebol), Amauri, Tião Macalé, Dimas, Zeola, Beluomini, Mauro Mantedioca (preparador físico), Sidney, Berico, Osvaldo Cunha, Jurandir, Américo, Nenê e Felício. Foto: reprodução

 

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