A notícia foi confirmada pela família ao jornalista Milton Neves. Foto: Carlos Alberto Spina

A notícia foi confirmada pela família ao jornalista Milton Neves. Foto: Carlos Alberto Spina

Morreu na manhã desta quarta-feira (10), aos 75 anos, o ex-meia Antônio Monfrini Neto, conhecido no futebol simplesmente como Manfrini.

Nascido em São Paulo-SP, no bairro da Mooca, em 23 de junho de 1950, ele se destacou nas décadas de 1960 e 1970 vestindo as camisas de Ponte Preta, Fluminense, Palmeiras e Botafogo.

A notícia foi confirmada pela família ao jornalista Milton Neves.

Manfrini estava internado na capital paulista para tratar uma pneumonia decorrente de Covid-19.

Durante a internação, os médicos diagnosticaram ainda um quadro de insuficiência cardíaca, o que levou o ex-jogador a passar por dois procedimentos de cateterismo (o último na segunda-feira).

Na terça, porém, voltou a sentir falta de ar e acabou não resistindo, falecendo na manhã de hoje.

Revelado pela Ponte Preta, onde atuou entre 1968 e 1971, Manfrini viveu grande fase no Fluminense entre 1973 e 1975.

No Tricolor carioca, foi artilheiro do Campeonato Carioca em sua primeira temporada, com 13 gols (um deles na vitória por 4 a 2 sobre o Flamengo, no Maracanã, que garantiu o título estadual sob forte chuva).

Ali conviveu com grandes nomes, como Rivellino e Carlos Alberto Pintinho, e assumiu o papel de substituto de Samarone, embora jamais tenha escondido a frustração por não ter sido convocado por Zagallo para a Copa do Mundo de 1974.

Manfrini teve ainda uma passagem relâmpago e extremamente eficiente pelo Palmeiras em 1973: foram quatro jogos, quatro gols e quatro vitórias (média perfeita registrada pelo Almanaque do Palmeiras, de Celso Unzelte e Mário Sérgio Venditti).

Encerraria sua trajetória nos grandes clubes defendendo o Botafogo entre 1976 e 1979.

Casado com Marlene, Manfrini deixa dois filhos, José Antônio (que mora na Irlanda e está a caminho do Brasil para acompanhar as cerimônias fúnebres) e Maria Eugênia.

O velório será realizado amanhã, a partir das 10h, no Cemitério da Vila Alpina, em São Paulo.

Amigos reunidos no bairro de Laranjeiras, no Rio de Janeiro, para uma homenagem a Manfrini. Em pé, da esquerda para a direita: Jorge Vitório, Silveira, Marco Aurélio, Duque e Dionísio, o `Bode Atômico´. Agachados: Marquinhos, Zé Roberto, Rubens Galaxe, Jeremias e Manfrini. Foto enviada por Emílio A. Duva, do site Net-Flu

Amigos reunidos no bairro de Laranjeiras, no Rio de Janeiro, para uma homenagem a Manfrini. Em pé, da esquerda para a direita: Jorge Vitório, Silveira, Marco Aurélio, Duque e Dionísio, o `Bode Atômico´. Agachados: Marquinhos, Zé Roberto, Rubens Galaxe, Jeremias e Manfrini. Foto enviada por Emílio A. Duva, do site Net-Flu

 

Em pé, da esquerda para a direita: Luizinho Lemos, Dudu, Eurico, Ademir da Guia (ligeiramente curvado), Zé Carlos, Polaco, um primo de César Maluco e Luizinho Lemos, Ronaldo Drummond, Nicola Racciopi (parcialmente encoberto), Raul Marcel e Manfrini (com uma impecável calça de Tergal). Agachados: Pio, Celsinho (reserva de Zeca), Fedato, João Carlos e Luis Pereira. Foto: arquivo pessoal de Polaco

Em pé, da esquerda para a direita: Luizinho Lemos, Dudu, Eurico, Ademir da Guia (ligeiramente curvado), Zé Carlos, Polaco, um primo de César Maluco e Luizinho Lemos, Ronaldo Drummond, Nicola Racciopi (parcialmente encoberto), Raul Marcel e Manfrini (com uma impecável calça de Tergal). Agachados: Pio, Celsinho (reserva de Zeca), Fedato, João Carlos e Luis Pereira. Foto: arquivo pessoal de Polaco

 

Foto raríssima da Ponte Preta disputando o Torneio Integração, em Goiânia. À época o Serra Dourada ainda não existia (foi inaugurado em 1975), portanto, a partida foi disputada em outro estádio. Em pé, da esquerda para a direita: Samuel, Waldir Peres, Valdir Vicente, Serginho, Nelsinho Baptista e Santos. Agachados: Adilson, Manfrini, Pedro Paulo, Mosca e Tuta. Foto: arquivo pessoal de Pedro Paulo

Foto raríssima da Ponte Preta disputando o Torneio Integração, em Goiânia. À época o Serra Dourada ainda não existia (foi inaugurado em 1975), portanto, a partida foi disputada em outro estádio. Em pé, da esquerda para a direita: Samuel, Waldir Peres, Valdir Vicente, Serginho, Nelsinho Baptista e Santos. Agachados: Adilson, Manfrini, Pedro Paulo, Mosca e Tuta. Foto: arquivo pessoal de Pedro Paulo

 

Manhã fria na capital paulistana durante o jogo de entrega de faixas à equipe da SDR, vencedora de mais um Desafio ao Galo. O segundo em pé, da esquerda para a direita é Écio Pasca. O sexto agachado, de uniforme laranja, é Manfrini. Atrás, à direita, a torre da igreja Santuário das Almas, na Rua Guaporé. Foto: Sarkis

Manhã fria na capital paulistana durante o jogo de entrega de faixas à equipe da SDR, vencedora de mais um Desafio ao Galo. O segundo em pé, da esquerda para a direita é Écio Pasca. O sexto agachado, de uniforme laranja, é Manfrini. Atrás, à direita, a torre da igreja Santuário das Almas, na Rua Guaporé. Foto: Sarkis

 

Da esquerda para a direita, Manfrini é o quarto. Foto: Sarkis

Da esquerda para a direita, Manfrini é o quarto. Foto: Sarkis

 

Da esquerda para a direita, Manfrini é o segundo em pé. Foto: Sarkis

Da esquerda para a direita, Manfrini é o segundo em pé. Foto: Sarkis

 

Da esquerda para a direita, em pé encontramos Manfrini (o quinto) com óculos de sol. Foto: Sarkis

Da esquerda para a direita, em pé encontramos Manfrini (o quinto) com óculos de sol. Foto: Sarkis

 

O Flu, todo de branco, no Maracanã. Em pé, da esquerda para a direita: Félix, Toninho, Carlos Alberto Pintinho, Bruñel, Assis e Marco Antonio. Agachados: Marquinhos, Kléber, Dionísio, Manfrini e Lula. Reprodução da Revista Placar, enviada por Walter Roberto Peres

O Flu, todo de branco, no Maracanã. Em pé, da esquerda para a direita: Félix, Toninho, Carlos Alberto Pintinho, Bruñel, Assis e Marco Antonio. Agachados: Marquinhos, Kléber, Dionísio, Manfrini e Lula. Reprodução da Revista Placar, enviada por Walter Roberto Peres

 

Em 1981, a equipe campeã do torneio, disputado no campo do CMTC Clube, na avenida Cruzeiro do Sul, em São Paulo. Em destaque, em pé, está Écio Pasca. Os dois agachados, da esquerda para a direita são Luis Fernando Abichabki e Manfrini

Em 1981, a equipe campeã do torneio, disputado no campo do CMTC Clube, na avenida Cruzeiro do Sul, em São Paulo. Em destaque, em pé, está Écio Pasca. Os dois agachados, da esquerda para a direita são Luis Fernando Abichabki e Manfrini

 

A equipe que venceu o Desafio ao Galo em 1980 e 1981 posa para a foto com a faixa de campeã. O segundo em pé, da esquerda para a direita é Écio Pasca e o sexto agachado é Manfrini

A equipe que venceu o Desafio ao Galo em 1980 e 1981 posa para a foto com a faixa de campeã. O segundo em pé, da esquerda para a direita é Écio Pasca e o sexto agachado é Manfrini

 

Manfrini é o terceiro, da direita para à esquerda, acompanhando o finalzinho do jogo de seu time, no Desafio ao Galo, em 1981

Manfrini é o terceiro, da direita para à esquerda, acompanhando o finalzinho do jogo de seu time, no Desafio ao Galo, em 1981

 

No Desafio ao Galo, torneio de futebol amador disputado no Campo do CMTC Clube, na av.Cruzeiro do Sul, zona norte de São Paulo. As partidas eram transmitidas ao vivo pela Rede Record. Em pé, o segundo, da esquerda para a direita é Luis Fernando Abichabki e o terceiro agachado é Manfrini

No Desafio ao Galo, torneio de futebol amador disputado no Campo do CMTC Clube, na av.Cruzeiro do Sul, zona norte de São Paulo. As partidas eram transmitidas ao vivo pela Rede Record. Em pé, o segundo, da esquerda para a direita é Luis Fernando Abichabki e o terceiro agachado é Manfrini

 

No Desafio ao Galo, Manfrini, à esquerda, com um companheiro de time. As manhãs de domingo eram deliciosas com os jogos das equipes amadoras de São Paulo no Desafio ao Galo

No Desafio ao Galo, Manfrini, à esquerda, com um companheiro de time. As manhãs de domingo eram deliciosas com os jogos das equipes amadoras de São Paulo no Desafio ao Galo

 

Neste jogo de 1971 entre Portuguesa de Desportos e Ponte Preta houve muita confusão. O técnico João Avelino aparece sendo contido por Marinho Peres. Da esquerda para a direita: Manfrini, Basílio, o árbitro Romualdo Arpi Filho, Santos, João Avelino, Marinho Peres, Cabinho e Fogueira. Foto enviada por Walter Roberto Peres e publicada na Revista Placar

Neste jogo de 1971 entre Portuguesa de Desportos e Ponte Preta houve muita confusão. O técnico João Avelino aparece sendo contido por Marinho Peres. Da esquerda para a direita: Manfrini, Basílio, o árbitro Romualdo Arpi Filho, Santos, João Avelino, Marinho Peres, Cabinho e Fogueira. Foto enviada por Walter Roberto Peres e publicada na Revista Placar

 

Em pé, os dois primeiros são Waldir Peres e Henrique. Teodoro é o quarto, seguido por Alan, Wilson Quiqueto, Ailton Lira, Santos (ou Santinho) e Nelsinho Batista. Os dois últimos são Samuel e Araújo. Agachados: o terceiro é Adílson, seguido de Nelson Jacaré, Dicá e Manfrini. Foto enviada por Walter Roberto Peres e publicada na Revista Placar

Em pé, os dois primeiros são Waldir Peres e Henrique. Teodoro é o quarto, seguido por Alan, Wilson Quiqueto, Ailton Lira, Santos (ou Santinho) e Nelsinho Batista. Os dois últimos são Samuel e Araújo. Agachados: o terceiro é Adílson, seguido de Nelson Jacaré, Dicá e Manfrini. Foto enviada por Walter Roberto Peres e publicada na Revista Placar

 

A equipe que disputou a Taça de Prata, em 1970. 
Em pé: Teodoro, Wilson, Samuel, Dagoberto, Nelsinho Baptista e Santos.
Agachados: Ditinho, Dicá, Manfrini, Roberto Pinto e Adílson. Foto enviada por Walter Roberto Peres e publicada na

A equipe que disputou a Taça de Prata, em 1970. Em pé: Teodoro, Wilson, Samuel, Dagoberto, Nelsinho Baptista e Santos. Agachados: Ditinho, Dicá, Manfrini, Roberto Pinto e Adílson. Foto enviada por Walter Roberto Peres e publicada na "Revista Manchete"

 

Ponte Preta x Ferroviária nos anos 70. À esquerda vemos Bebeto. Disputando a bola, vemos Manfrini, da Ponte, e Mariani, da Ferrinha.

Ponte Preta x Ferroviária nos anos 70. À esquerda vemos Bebeto. Disputando a bola, vemos Manfrini, da Ponte, e Mariani, da Ferrinha.

 

Em pé: Félix, Toninho, Edinho, Silveira, Zé Mário e Marco Antonio. Agachados: Búfalo Gil, Kléber, Manfrini, Rivellino e Zé Roberto.

Em pé: Félix, Toninho, Edinho, Silveira, Zé Mário e Marco Antonio. Agachados: Búfalo Gil, Kléber, Manfrini, Rivellino e Zé Roberto.

 

Em pé, da esquerda para a direita, vemos: Félix, Toninho, Pintinho, Silveira, Assis e Marco Antônio. Agachados: Rubens Galaxie, Cléber, Dionísio, Manfrini e Lula. A foto, da Revista Manchete, foi enviada por Walter Roberto Peres.

Em pé, da esquerda para a direita, vemos: Félix, Toninho, Pintinho, Silveira, Assis e Marco Antônio. Agachados: Rubens Galaxie, Cléber, Dionísio, Manfrini e Lula. A foto, da Revista Manchete, foi enviada por Walter Roberto Peres.

 

 Em pé, da esquerda para a direita: Murilo, Manicera, Marco Aurélio, Onça, Carlinhos e Paulo Henrique. Agachados: Luís Carlos, Liminha, César Maluco, Fio Maravilha e Rodrigues Neto. A foto é do site Fla-Estatística

Em pé, da esquerda para a direita: Murilo, Manicera, Marco Aurélio, Onça, Carlinhos e Paulo Henrique. Agachados: Luís Carlos, Liminha, César Maluco, Fio Maravilha e Rodrigues Neto. A foto é do site Fla-Estatística

 

Manfrini nasceu em São Paulo e detestava se concentrar. Aqui, vemos o ex-jogador com a camisa da Ponte Preta no início da década de 1970

Manfrini nasceu em São Paulo e detestava se concentrar. Aqui, vemos o ex-jogador com a camisa da Ponte Preta no início da década de 1970

 

Com os seguintes atletas: em pé Teodoro, Wilson, Samuel, Araújo, Nélson e Santos; agachados Alan, Dicá, Manfrini, Roberto Pinto e Ézio

Com os seguintes atletas: em pé Teodoro, Wilson, Samuel, Araújo, Nélson e Santos; agachados Alan, Dicá, Manfrini, Roberto Pinto e Ézio

 

Em pé: Teodoro, Wilson Quiqueto, Samuel, Henrique, Nelsinho Baptista e Santos. Agachados: Alan, Dicá, Manfrini, Roberto Pinto e Ézio.

Em pé: Teodoro, Wilson Quiqueto, Samuel, Henrique, Nelsinho Baptista e Santos. Agachados: Alan, Dicá, Manfrini, Roberto Pinto e Ézio.

 

Os jogadores da Ponte Preta, retratados nesse cartaz. A equipe de Campinas foi campeã invicta da 1ª Divisão em 1969.

Os jogadores da Ponte Preta, retratados nesse cartaz. A equipe de Campinas foi campeã invicta da 1ª Divisão em 1969.

 

Com a camisa branca do Botafogo durante clássico contra o Fluminense em 1978

Com a camisa branca do Botafogo durante clássico contra o Fluminense em 1978

 

Correndo no Maracanã com a camisa do Botafogo. Por sinal, quando defendeu o alvinegro, na década de 1970, o ex-jogador já sentiu os efeitos da estiagem de títulos, que durou 21 anos e só terminou em 1989

Correndo no Maracanã com a camisa do Botafogo. Por sinal, quando defendeu o alvinegro, na década de 1970, o ex-jogador já sentiu os efeitos da estiagem de títulos, que durou 21 anos e só terminou em 1989

 

Atualmente Manfrini mora em São Paulo e é empresário no ramo gráfico.

Atualmente Manfrini mora em São Paulo e é empresário no ramo gráfico.

 

 

 

Na Ponte Preta, jogou ao lado de Dicá e Roberto Pinto.

Na Ponte Preta, jogou ao lado de Dicá e Roberto Pinto.

 

Veja Manfrini em seu escritório

Veja Manfrini em seu escritório

 

 

 

Veja o excelente Mário Sérgio em sua época de Botafogo carioca. Em pé: Ubirajara, Miranda, Osmar, Carbone, Nilson Andrade e China. Agachados: massagista Toncinho, Mazinho, Ademir, Nilson Dias, Manfrini e Mário Sérgio.

Veja o excelente Mário Sérgio em sua época de Botafogo carioca. Em pé: Ubirajara, Miranda, Osmar, Carbone, Nilson Andrade e China. Agachados: massagista Toncinho, Mazinho, Ademir, Nilson Dias, Manfrini e Mário Sérgio.

 

Carlinhos e Manfrini (dir): companheiros de Ponte Preta.

Carlinhos e Manfrini (dir): companheiros de Ponte Preta.

 

Dois momentos de Manfrini

Dois momentos de Manfrini

 

Então no Flu, em 1973. Foto: Revista do Fluminense, edição 161, de março/abril de 1973

Então no Flu, em 1973. Foto: Revista do Fluminense, edição 161, de março/abril de 1973

 

Em maio de 2022, Carlos Alberto Spina (ex-Matsubara) e Manfrini, na zona leste de São Paulo. Foto: arquivo pessoal de Carlos Alberto Spina

Em maio de 2022, Carlos Alberto Spina (ex-Matsubara) e Manfrini, na zona leste de São Paulo. Foto: arquivo pessoal de Carlos Alberto Spina

 

Em 1977, então pelo Botafogo. Foto: Revista Placar

Em 1977, então pelo Botafogo. Foto: Revista Placar

 

Em 6 de dezembro de 2019, de braços dados com a esposa Marlene no dia do casamento da filha Maria Eugênia. Foto arquivo pessoal de Marlene Monfrini

Em 6 de dezembro de 2019, de braços dados com a esposa Marlene no dia do casamento da filha Maria Eugênia. Foto arquivo pessoal de Marlene Monfrini

 

André Castro, Manfrini e Roberto Diogo em 2019. Foto: arquivo pessoal de Roberto Diogo

André Castro, Manfrini e Roberto Diogo em 2019. Foto: arquivo pessoal de Roberto Diogo

 

Manfrini é o último da esquerda para a direita, com amigos em 2020

Manfrini é o último da esquerda para a direita, com amigos em 2020

 

Em 18 de outubro de 1970, confronto entre Corinthians e Ponte Preta no Parque Antártica, válido pelo Robertão O Corinthians venceu por 1 a 0, gol de Aladim. Da esquerda para a direita: Ditão, Nélson Jacaré, Manfrini e Luiz Carlos Galter. Foto: arquivo pessoal de Nélson Jacaré

Em 18 de outubro de 1970, confronto entre Corinthians e Ponte Preta no Parque Antártica, válido pelo Robertão O Corinthians venceu por 1 a 0, gol de Aladim. Da esquerda para a direita: Ditão, Nélson Jacaré, Manfrini e Luiz Carlos Galter. Foto: arquivo pessoal de Nélson Jacaré

 

Carbone e Manfrini disputam bola em um Botafogo x Fluminense na década de 70. Foto: Revista Placar

Carbone e Manfrini disputam bola em um Botafogo x Fluminense na década de 70. Foto: Revista Placar

 

Paulo César Caju, Gil e Manfrini, em 2015. Foto: arquivo pessoal de Gil

Paulo César Caju, Gil e Manfrini, em 2015. Foto: arquivo pessoal de Gil

 

Time do Botafogo de 1979, em pé da esquerda para a direita: Ubirajara, Miranda, Nilson Dias, Osmar, Carbone e Luisinho Rangel- agachados: Rubens Niolca, Ademir Vicente, Nei Dias, Manfrini e Mario Sérgio. Foto: reprodução

Time do Botafogo de 1979, em pé da esquerda para a direita: Ubirajara, Miranda, Nilson Dias, Osmar, Carbone e Luisinho Rangel- agachados: Rubens Niolca, Ademir Vicente, Nei Dias, Manfrini e Mario Sérgio. Foto: reprodução

 

Fluminense x Botafogo. Da esquerda para a direita, em pé: Félix, Toninho Baiano, Edinho, Silveira, Zé Mário e Marco Antonio. Agachados: Gil, Kleber, Manfrini, Rivellino e Zé Roberto

Fluminense x Botafogo. Da esquerda para a direita, em pé: Félix, Toninho Baiano, Edinho, Silveira, Zé Mário e Marco Antonio. Agachados: Gil, Kleber, Manfrini, Rivellino e Zé Roberto

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