O jornalista e escritor Flavio Gomes lançou na noite da última terça-feira (27), em São Paulo, seu primeiro romance, "Dois Cigarros", pela editora mineira Gulliver.
Na sessão de autógrafos que durou cerca de quatro horas na Livraria da Vila, localizada na Vila Madalena, zona oeste da capital paulista, Flavio recebeu amigos, familiares e fãs que precisaram vencer um fim de tarde e princípio de noite de muita chuva. Ainda assim, mais de 200 pessoas compareceram ao local para conhecer ou rever Flavio.
Entre os amigos, Reginaldo Leme, João Carlos Albuquerque (o Canalha), José Trajano, Antero Greco, Dudu Magnani, Bob Fernandes, Gudryan Neufert, Eduardo Afonso, Dú Cardim, Crispim e alguns familiares, incluindo os pais Júlio e Wilma, o filho caçula Yuri e os irmãos Julio Gomes e Fernando Magliari.
Desde o lançamento de seu primeiro livro, "O Boto do Reno", uma coletânea de crônicas, até "Dois Cigarros", seu primeiro romance, uma lacuna de 13 anos. Foi exatamente sobre isso que inicialmente Flavio falou com exclusividade ao Portal Terceiro Tempo.
"13 anos, putz!, aconteceu quase tudo, como acontece sempre, o tempo inteiro. Agora, do ponto de vista literário, se a gente pode falar assim, acho até meio presunçoso, aconteceu que eu amadureci o suficiente para escrever um romance, que eu acho que não é fácil. Escrever não é tão difícil, mas você ter a segurança de escrever uma obra de ficção leva tempo, e eu acho que nunca tinha tido, por isso que o meu primeiro livro, de 2005, é um livro de crônicas, de coisas que aconteceram, e o outro não. Não é fácil, a gente fica muito inseguro, muito ansioso para saber o que as pessoas vão pensar, perceber, sacar, mas é uma aventura muito legal, e esses 13 anos foram uma grande aventura e vão continuar sendo", comentou Flavio, cujo maior ídolo na literatura é o português José Saramago.
O START PARA ESCREVER "DOIS CIGARROS"
"O start é um processo curioso para você descobrir, em cada escritor, cada autor. O meu foi uma troca de e-mails, ele nasceu assim, uma troca de e-mails que em um determinado momento concluí que eu tinha um livro, eu estava escrevendo um livro, e como vai ser o próximo eu não sei", deixou no ar o escritor e jornalista.
ABAIXO, MAIS FOTOS DO EVENTO. CRÉDITO DAS IMAGENS: MARCOS JÚNIOR MICHELETTI/PORTAL TERCEIRO TEMPO
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