Ele comandou a Seleção Brasileira na conquista da Copa de 1962. Foto: A Gazeta Esportiva Ilustrada

Ele comandou a Seleção Brasileira na conquista da Copa de 1962. Foto: A Gazeta Esportiva Ilustrada

Há exatos 26 anos, em Salvador (BA), morria o ex-jogador e treinador de futebol Aymoré Moreira

Ele estava hospitalizado na capital baiana com problemas cardíacos e respiratórios, vindo a óbito em 26 de julho de 1998, em decorrência de falência múltipla dos órgãos, quando estava com 86 anos.

Carioca de Miracema, Aymoré Moreira, começou no futebol como ponta-direita, mas logo passou a atuar como goleiro, e apesar da baixa estatura, 1m68, compensou este fator com ótima impulsão e perfeita colocação, tendo atuado pelo América (RJ), Palestra Itália e Botafogo (RJ) e até chegou à meta da Seleção Brasileira.

Mas foi como treinador que Aymoré Moreira notabilzou-se de maneira mais sólida, alcançando o ápica no comando da Seleção Brasileira na conquista do bicampeonato de futebol e, 1962, na Copa do Chile.

Em homenagem a Ayrmoré Moreira, selecionamos dois vídeos do ótimo e inesquecível programa "Grandes Momentos do Esporte", da TV Cultura de São Paulo, com apresentação e reportagem de Helvídio Matos, que entrevistou Aymoré Moreira. São dois vídeos, gravados em 1993, que seguem abaixo:


Anos 30 e anos 90

Anos 30 e anos 90

 

Aymoré Moreira (à esquerda) e um membro da comissão técnica conversam com Sérgio Miranda (à direita). Foto enviada por Alexandre Varrone

Aymoré Moreira (à esquerda) e um membro da comissão técnica conversam com Sérgio Miranda (à direita). Foto enviada por Alexandre Varrone

 

Da esquerda para a direita, Djalma Santos, Zito, Vicente Feola, Pelé e Aymoré Moreira. Foto: Reprodução/In My Ear

Da esquerda para a direita, Djalma Santos, Zito, Vicente Feola, Pelé e Aymoré Moreira. Foto: Reprodução/In My Ear

 

Brandãozinho, o terceiro da esquerda para a direita, posa ao lado de Aymoré Moreira, então treinador da lusa, no centro, observados por Mário Américo, em novembro de 1965. Foto: Reprodução/Gazeta Ilustrada

Brandãozinho, o terceiro da esquerda para a direita, posa ao lado de Aymoré Moreira, então treinador da lusa, no centro, observados por Mário Américo, em novembro de 1965. Foto: Reprodução/Gazeta Ilustrada

 

Veja que, no dia 03 de abril de 1962, foi publicada uma nota mencionando o nome de Aymoré - então técnico da Seleção Brasileira, teria tido três dentes extraídos pelo Dr. Mário Trigo, na preparação da equipe para o bi mundial. Notícia reproduzida no jornal O Globo em 03/04/2012

Veja que, no dia 03 de abril de 1962, foi publicada uma nota mencionando o nome de Aymoré - então técnico da Seleção Brasileira, teria tido três dentes extraídos pelo Dr. Mário Trigo, na preparação da equipe para o bi mundial. Notícia reproduzida no jornal O Globo em 03/04/2012

 

Repare ao fundo nas arquibancadas, que estavam lotadas para assistir ao treinamento noturno. Foto reprodução da Revista A Gazeta Esportiva Ilustrada, enviada por Walter Roberto Peres

Repare ao fundo nas arquibancadas, que estavam lotadas para assistir ao treinamento noturno. Foto reprodução da Revista A Gazeta Esportiva Ilustrada, enviada por Walter Roberto Peres

 

Em pé, da esquerda para a direita: Aymoré Moreira, Nair, Ivair, Edilson e Dr Costa. Agachados: Ditão, Almir e Félix. Foto enviada pelo internauta Walter Roberto Peres

Em pé, da esquerda para a direita: Aymoré Moreira, Nair, Ivair, Edilson e Dr Costa. Agachados: Ditão, Almir e Félix. Foto enviada pelo internauta Walter Roberto Peres

 

Os elegantes craques no corre-corre entre hotéis e aeroportos... Puxando a fila está Dudu. Atrás, com o braço esquerdo levantado, está Valdir Joaquim de Moraes conversando com Tupãzinho. Atrás de Tupãzinho estão Djalma Santos (parcialmente encoberto) e o técnico Aymoré Moreira, de óculos escuros. Entre Valdir e Tupãzinho, no fundo, aparecem três jogadores: Ademir da Guia, Djalma Dias e Minuca. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes

Os elegantes craques no corre-corre entre hotéis e aeroportos... Puxando a fila está Dudu. Atrás, com o braço esquerdo levantado, está Valdir Joaquim de Moraes conversando com Tupãzinho. Atrás de Tupãzinho estão Djalma Santos (parcialmente encoberto) e o técnico Aymoré Moreira, de óculos escuros. Entre Valdir e Tupãzinho, no fundo, aparecem três jogadores: Ademir da Guia, Djalma Dias e Minuca. Foto: arquivo de Valdir Joaquim de Moraes

 

Imagem: Reprodução/Revista do Esporte

Imagem: Reprodução/Revista do Esporte

 

Aymoré Moreira, Semiramis e Coutinho. Reprodução: Gazeta Esportiva Ilustrada/arquivo pessoal de Semiramis Teixeira

Aymoré Moreira, Semiramis e Coutinho. Reprodução: Gazeta Esportiva Ilustrada/arquivo pessoal de Semiramis Teixeira

 

O saudoso Aymoré Moreira foi treinador do Boavista de Portugal. A bela imagem é de 1973, enviada por Walter Roberto Peres e publicada na Revista Placar

O saudoso Aymoré Moreira foi treinador do Boavista de Portugal. A bela imagem é de 1973, enviada por Walter Roberto Peres e publicada na Revista Placar

 

Descendo do Transatlântico Buenos Aires. Da esquerda para a direita: Brandão, Joanino, Cláudio Cristóvam de Pinho, Pedro Amorim, Jayme, Begliomini, Cajú, Pipi, Norival, Dino, Servilio, Pirilo, Tim, Osvaldo e Aymoré Moreira

Descendo do Transatlântico Buenos Aires. Da esquerda para a direita: Brandão, Joanino, Cláudio Cristóvam de Pinho, Pedro Amorim, Jayme, Begliomini, Cajú, Pipi, Norival, Dino, Servilio, Pirilo, Tim, Osvaldo e Aymoré Moreira

 

O técnico ao lado de Dida, um dos maiores ídolos do Flamengo. Nesta imagem, ambos defendiam as cores da Portuguesa de Desportos. Foto enviada por Marcus Rouanet Machado de Mello

O técnico ao lado de Dida, um dos maiores ídolos do Flamengo. Nesta imagem, ambos defendiam as cores da Portuguesa de Desportos. Foto enviada por Marcus Rouanet Machado de Mello

 

Seleção Brasileira, em 1968

A Seleção Brasileira treinada por Aymoré Moreira no Maracanã, no dia 6 de novembro de 1968 em amistoso contra a Seleção da FIFA. Vitória brasileira por 2 a 0.
Em pé: Carlos Alberto Torres, Everaldo, Jurandyr, Roberto Dias, Gérson e Picasso. Agachados: Natal, Rivellino, Jairzinho, Pelé e Paulo César.

Seleção Brasileira, em 1968 A Seleção Brasileira treinada por Aymoré Moreira no Maracanã, no dia 6 de novembro de 1968 em amistoso contra a Seleção da FIFA. Vitória brasileira por 2 a 0. Em pé: Carlos Alberto Torres, Everaldo, Jurandyr, Roberto Dias, Gérson e Picasso. Agachados: Natal, Rivellino, Jairzinho, Pelé e Paulo César.

 

Seleção Paulista, 1960. Da esquerda para a direita: Rosan (encoberto), Gylmar, Ditão, Servilio, Lima, o técnico Aimoré Moreira, Bazani, Buzzone, Egídio, Pelé, Chinesino, Juths, Pepe, Dorval, Mário, Coutinho e Zito.

Seleção Paulista, 1960. Da esquerda para a direita: Rosan (encoberto), Gylmar, Ditão, Servilio, Lima, o técnico Aimoré Moreira, Bazani, Buzzone, Egídio, Pelé, Chinesino, Juths, Pepe, Dorval, Mário, Coutinho e Zito.

 

Em 1970 a revista Placar dava um alento para a Fiel Torcida, já sufocada pelo jejum de títulos que chegava a 16 anos. Noticiava que o Corinthians estava montando um belo time, com a chegada de Zé Maria, os lançamentos ao time de cima de Lindóia e Mirandinha, o renascimento de Paulo Borges e a felicidade de Aimoré Moreira. Na foto vemos os cinco, pela ordem Zé Maria, Mirandinha, Lindóia, Paulo Borges e Aimoré Moreira

Em 1970 a revista Placar dava um alento para a Fiel Torcida, já sufocada pelo jejum de títulos que chegava a 16 anos. Noticiava que o Corinthians estava montando um belo time, com a chegada de Zé Maria, os lançamentos ao time de cima de Lindóia e Mirandinha, o renascimento de Paulo Borges e a felicidade de Aimoré Moreira. Na foto vemos os cinco, pela ordem Zé Maria, Mirandinha, Lindóia, Paulo Borges e Aimoré Moreira

 

O álbum-relíquia é do livro

O álbum-relíquia é do livro "O Eterno Futebol", autobiografia do saudoso Mário Trigo, dentista da seleção nas vitoriosas campanhas da Suécia, Chile e México.

 

Coutinho se exercita e na foto do meio ouve orientações do técnico Aymoré Moreira nos preparativos para a Copa de 62.

Coutinho se exercita e na foto do meio ouve orientações do técnico Aymoré Moreira nos preparativos para a Copa de 62.

 

Salão de troféus do Palmeiras, 1964: Ademar Pantera (o primeiro), o técnico Aimoré Moreira (o terceiro), Djalma Santos (penúltimo) e Arnaldo Tirone (o último). Era a apresentado do matador Pantera, contratado junto à Prudentina.

Salão de troféus do Palmeiras, 1964: Ademar Pantera (o primeiro), o técnico Aimoré Moreira (o terceiro), Djalma Santos (penúltimo) e Arnaldo Tirone (o último). Era a apresentado do matador Pantera, contratado junto à Prudentina.

 

Na foto da esquerda para a direita: o preparador físico Paulo Amaral, o médico Hilton Gosling, o técnico do selecionado brasileiro, Aymoré Moreira, o supervisor técnico, Carlos Nascimento e o Marechal da Vitória, Paulo Machado de Carvalho, chefe da delegação Tupiniquim que conquistou o bi-campeonato mundial em 1962. Todos estão perfilados para a imagem clicada pelo atento fotógrafo antes do confronto decisivo contra a Espanha.

Na foto da esquerda para a direita: o preparador físico Paulo Amaral, o médico Hilton Gosling, o técnico do selecionado brasileiro, Aymoré Moreira, o supervisor técnico, Carlos Nascimento e o Marechal da Vitória, Paulo Machado de Carvalho, chefe da delegação Tupiniquim que conquistou o bi-campeonato mundial em 1962. Todos estão perfilados para a imagem clicada pelo atento fotógrafo antes do confronto decisivo contra a Espanha.

 

Aladim, em sua época de Corinthians, em treino físico do Timão. Após as atividades, o técnico Aimoré Moreira sente sua pulsação, de olho no relógio, para constatar o número de batimentos por minuto.

Aladim, em sua época de Corinthians, em treino físico do Timão. Após as atividades, o técnico Aimoré Moreira sente sua pulsação, de olho no relógio, para constatar o número de batimentos por minuto.

 

Da esquerda pra direita, no banco de reservas do Corinthians, no Morumbi, estão: Aladim, Alexandre, Paulo Borges, Sadi, Vágner e o técnico Aymoré Moreira

Da esquerda pra direita, no banco de reservas do Corinthians, no Morumbi, estão: Aladim, Alexandre, Paulo Borges, Sadi, Vágner e o técnico Aymoré Moreira

 

 Em pé temos o técnico Aymoré Moreira, Djalma Santos, Zito, Gilmar, Zózimo, Nilton Santos e Mauro; agachados estão Garrincha, Didi, Vavá, Amarildo e Zagallo

Em pé temos o técnico Aymoré Moreira, Djalma Santos, Zito, Gilmar, Zózimo, Nilton Santos e Mauro; agachados estão Garrincha, Didi, Vavá, Amarildo e Zagallo

 

Em pé, da esquerda para a direita, Aymoré Moreira é o primeiro, Elizeu é o segundo, Gilberto o terceiro e Mendes o último; agachados, da esquerda para a direita, estão Tanese (primeiro), Airton (segundo), Kosilek (terceiro) e Écio Pasca (quarto)

Em pé, da esquerda para a direita, Aymoré Moreira é o primeiro, Elizeu é o segundo, Gilberto o terceiro e Mendes o último; agachados, da esquerda para a direita, estão Tanese (primeiro), Airton (segundo), Kosilek (terceiro) e Écio Pasca (quarto)

 

Esta foto maravilhosa mostra os jogadores perfilados quando da primeira convocação para a Seleção Brasileira que iria disputar, dias depois, a Copa do Mundo do Chile de 1962. Na primeira fila de cima para baixo, o primeiro é Aimoré Moreira, o segundo é o dentista Mario Trigo, o terceiro é o médico Hilton Gosling, o quinto é o preparador físico Paulo Amaral e o sétimo é o supervisor Carlos Nascimento; na segunda fila vemos Gilmar, Calvet, Quarentinha, Mauro, Airton Pavilhão, Bellini e o massagista Santana; na terceira fila vemos Didi, Djalma Santos, Pepe, Jurandir, Mengálvio, Nilton Santos, Vavá, Castilho, Julinho e Altair; entre Didi e Djalma Santos, vemos o roupeiro Chicão; na primeira fila de baixo para cima vemos Mário Américo, Coutinho, Jair da Costa, Germano, Rildo, Amarildo, Jair Marinho, Zito, Zagallo, Pelé, Garrincha e Zequinha; atrás de Mário Américo, o grande goleiro Valdir Joaquim de Moraes

Esta foto maravilhosa mostra os jogadores perfilados quando da primeira convocação para a Seleção Brasileira que iria disputar, dias depois, a Copa do Mundo do Chile de 1962. Na primeira fila de cima para baixo, o primeiro é Aimoré Moreira, o segundo é o dentista Mario Trigo, o terceiro é o médico Hilton Gosling, o quinto é o preparador físico Paulo Amaral e o sétimo é o supervisor Carlos Nascimento; na segunda fila vemos Gilmar, Calvet, Quarentinha, Mauro, Airton Pavilhão, Bellini e o massagista Santana; na terceira fila vemos Didi, Djalma Santos, Pepe, Jurandir, Mengálvio, Nilton Santos, Vavá, Castilho, Julinho e Altair; entre Didi e Djalma Santos, vemos o roupeiro Chicão; na primeira fila de baixo para cima vemos Mário Américo, Coutinho, Jair da Costa, Germano, Rildo, Amarildo, Jair Marinho, Zito, Zagallo, Pelé, Garrincha e Zequinha; atrás de Mário Américo, o grande goleiro Valdir Joaquim de Moraes

 

Seleção paulista perfilada em 1953. Em pé temos Aimoré Moreira, Julinho, Antoninho, Baltazar, Pinga e Rodrigues Tatu; agachados vemos Bauer, Djalma Santos, Hélvio, Muca, Brandãozinho e Noronha

Seleção paulista perfilada em 1953. Em pé temos Aimoré Moreira, Julinho, Antoninho, Baltazar, Pinga e Rodrigues Tatu; agachados vemos Bauer, Djalma Santos, Hélvio, Muca, Brandãozinho e Noronha

 

À  esquerda Aymoré Moreira e à direita Paulo Planet Buarque

À esquerda Aymoré Moreira e à direita Paulo Planet Buarque

 

Acima, toda a delegação do Brasil, bi-campeão mundial de 1962, no Chile.

Acima, toda a delegação do Brasil, bi-campeão mundial de 1962, no Chile.

 

Aymoré Moreira, em dois momentos de sua carreira de técnico, comandando treinos de suas equipes.

Aymoré Moreira, em dois momentos de sua carreira de técnico, comandando treinos de suas equipes.

 

 

 

Aymoré, com o terno da CBD, voltando da vitoriosa campanha brasileira na Copa do Chile, em 1962.

Aymoré, com o terno da CBD, voltando da vitoriosa campanha brasileira na Copa do Chile, em 1962.

 

Aymoré Moreira desfila no Rio de Janeiro após a conquista da Copa de 1962.

Aymoré Moreira desfila no Rio de Janeiro após a conquista da Copa de 1962.

 

O grande Aymoré Moreira fez muito pelo futebol brasileiro.

O grande Aymoré Moreira fez muito pelo futebol brasileiro.

 

Aymoré, em 1962, na Copa do Chile, comandando a Seleção Brasileira.

Aymoré, em 1962, na Copa do Chile, comandando a Seleção Brasileira.

 

1968: em Praga, na ex-Tchecoslováquia, veja o ex-treinador dando uma última olhada nos jogadores do Brasil antes daquele amistoso internacional entre seleções. O goleiro é Félix, seguido por Edu, Jairzinho, Gérson, Rivellino e Joel Camargo. Natal, do Cruzeiro, foi o dono do jogo.

1968: em Praga, na ex-Tchecoslováquia, veja o ex-treinador dando uma última olhada nos jogadores do Brasil antes daquele amistoso internacional entre seleções. O goleiro é Félix, seguido por Edu, Jairzinho, Gérson, Rivellino e Joel Camargo. Natal, do Cruzeiro, foi o dono do jogo.

 

Aymoré, já em fim de carreira como treinador, querendo se aposentar dos bancos de reserva.

Aymoré, já em fim de carreira como treinador, querendo se aposentar dos bancos de reserva.

 

Acima, o ex-treinador nos anos 70, na época em que treinou a equipe do Panatinaikos, na Grécia.

Acima, o ex-treinador nos anos 70, na época em que treinou a equipe do Panatinaikos, na Grécia.

 

 

 

 

 

Aymoré (dir), homenageado pela cidade de Salvador, recebeu o título de Cidadão Soteropolitano.

Aymoré (dir), homenageado pela cidade de Salvador, recebeu o título de Cidadão Soteropolitano.

 

Zezé Moreira (técnico do Brasil na Copa de 1954) e Aymoré Moreira (dir).

Zezé Moreira (técnico do Brasil na Copa de 1954) e Aymoré Moreira (dir).

 

Aymoré, em treino, orientando a marcação do zagueiro.

Aymoré, em treino, orientando a marcação do zagueiro.

 

Aymoré adorava um cafezinho nos intervalos dos treinos da Seleção Brasileira.

Aymoré adorava um cafezinho nos intervalos dos treinos da Seleção Brasileira.

 

Acima, o diploma de Aymoré Moreira, formado em Educação Física pela Universidade do Brasil.

Acima, o diploma de Aymoré Moreira, formado em Educação Física pela Universidade do Brasil.

 

Aymoré Moreira e seus netos Caio e Roberto Alonso.

Aymoré Moreira e seus netos Caio e Roberto Alonso.

 

Aymoré em sua época de treinador do Boa Vista de Portugual.

Aymoré em sua época de treinador do Boa Vista de Portugual.

 

Aymoré Moreira em sua época de guarda-metas do Flamengo.

Aymoré Moreira em sua época de guarda-metas do Flamengo.

 

 

 

Confira a equipe do Botafogo, em 1940, antes de assumir a Estrela Solitária e virar o Botafogo de Futebol e Regatas. Em pé: Carvalho Leite, Zezé Moreira, Grahan Bell, Zezé Procópio, Nariz e Sarci. Agachados: Tadique, Aymoré Moreira, Pascoal, Nélson e Patesko.

Confira a equipe do Botafogo, em 1940, antes de assumir a Estrela Solitária e virar o Botafogo de Futebol e Regatas. Em pé: Carvalho Leite, Zezé Moreira, Grahan Bell, Zezé Procópio, Nariz e Sarci. Agachados: Tadique, Aymoré Moreira, Pascoal, Nélson e Patesko.

 

Veja parte da Seleção Brasileira em treinamento, no ano de 1961. O técnico Aimoré Moreira (primeiro da esquerda) está de lado, com a bola nas mãos. Atrás dele um jogador não identificado (talvez seja Bellini). Na sequência você vê: Castilho, Baiano, o goleiro Gylmar (segurando a pelota), Jair Marinho, Quarentinha, Amaro e De Sordi.

Veja parte da Seleção Brasileira em treinamento, no ano de 1961. O técnico Aimoré Moreira (primeiro da esquerda) está de lado, com a bola nas mãos. Atrás dele um jogador não identificado (talvez seja Bellini). Na sequência você vê: Castilho, Baiano, o goleiro Gylmar (segurando a pelota), Jair Marinho, Quarentinha, Amaro e De Sordi.

 

Acima, uma Seleção Paulista de nomes históricos. Em pé: Aymoré Moreira, Cabeção, Hélvio Piteira, Djalma Santos, Brandãozinho, Bauer, Olavo, membro da comissão técnica e o mordomo Serrone, do São Paulo. Agachados: um massagista, Julinho Botelho, Negri, Baltazar, Pinga e Rodrigues Tatu. Atentem para as bolas de capotão. Quanta diferença, hein?

Acima, uma Seleção Paulista de nomes históricos. Em pé: Aymoré Moreira, Cabeção, Hélvio Piteira, Djalma Santos, Brandãozinho, Bauer, Olavo, membro da comissão técnica e o mordomo Serrone, do São Paulo. Agachados: um massagista, Julinho Botelho, Negri, Baltazar, Pinga e Rodrigues Tatu. Atentem para as bolas de capotão. Quanta diferença, hein?

 

Aymoré Moreira em um de seus lugares preferidos: o banco de reservas. O saudoso treinador, em 1964, tem à sua esquerda Arnaldo Tirone e o então repórter-volante Aníbal Fonseca, da Rádio Jovem Pan (de óculos e com capa de chuva). Na outra extremidade do banco você vê o

Aymoré Moreira em um de seus lugares preferidos: o banco de reservas. O saudoso treinador, em 1964, tem à sua esquerda Arnaldo Tirone e o então repórter-volante Aníbal Fonseca, da Rádio Jovem Pan (de óculos e com capa de chuva). Na outra extremidade do banco você vê o "sapo" Juca Chaves, Pelé (só o rosto) e Mário Américo (o quarto, da esquerda para a direita). Era jogo da Seleção Paulista.

 

A foto é do saudoso Sarkis e é maravilhosa. Aymoré, com os óculos na testa, está ligadíssimo no clássico entre Corinthians e Portuguesa, em 1964, no Pacaembu. O primeiro repórter à esquerda é o também saudoso Tom Barbosa, ex-rádios Record e Jovem Pan. Mário Américo é o segundo, igualmente falecido. O antepenúltimo, da esquerda para a direita, é o bigodudo Ipojucan, então auxiliar técnico de Aymoré. Ipojucan também já morreu. O quarto é o zagueiro de área Wilson Silva.

A foto é do saudoso Sarkis e é maravilhosa. Aymoré, com os óculos na testa, está ligadíssimo no clássico entre Corinthians e Portuguesa, em 1964, no Pacaembu. O primeiro repórter à esquerda é o também saudoso Tom Barbosa, ex-rádios Record e Jovem Pan. Mário Américo é o segundo, igualmente falecido. O antepenúltimo, da esquerda para a direita, é o bigodudo Ipojucan, então auxiliar técnico de Aymoré. Ipojucan também já morreu. O quarto é o zagueiro de área Wilson Silva.

 

O ex-jogador e técnico, com agasalho da CBD, observando treina da seleção.

O ex-jogador e técnico, com agasalho da CBD, observando treina da seleção.

 

Bobô e Aymoré, na Catuense, no início dos anos 80. Foto enviada pelo historiador Leandro Paulo Bernardo

Bobô e Aymoré, na Catuense, no início dos anos 80. Foto enviada pelo historiador Leandro Paulo Bernardo

 

Nos tempos de Bahia. Foto enviada pelo historiador Leandro Paulo Bernardo

Nos tempos de Bahia. Foto enviada pelo historiador Leandro Paulo Bernardo

 

Descontração de Aymoré Moreira na concentração do Brasil no Sul-Americano de 1953. A foto é da Revista Esporte Ilustrado, 780

Descontração de Aymoré Moreira na concentração do Brasil no Sul-Americano de 1953. A foto é da Revista Esporte Ilustrado, 780

 

Relação de técnicos que comandaram, entre outros, os quatro grandes clubes de São Paulo: Leão, Nelsinho Baptista, Carlos Alberto Silva, Rubens Minella, Aymoré Moreira e Oswaldo Brandão. Montagem publicada no Facebook da ASSOPHIS

Relação de técnicos que comandaram, entre outros, os quatro grandes clubes de São Paulo: Leão, Nelsinho Baptista, Carlos Alberto Silva, Rubens Minella, Aymoré Moreira e Oswaldo Brandão. Montagem publicada no Facebook da ASSOPHIS

 

Aymoré Moreira na revista Manchete Esportiva em fevereiro de 1957. Imagem: reprodução da revista Manchete Esportiva

Aymoré Moreira na revista Manchete Esportiva em fevereiro de 1957. Imagem: reprodução da revista Manchete Esportiva

 

Festa! Da esquerda para a direita, Alfredo Ramos, Aymoré Moreira, Djalma Santos, Lula, que neste registro, comandava a Seleção Paulista em 1958. Foto: Reprodução da revista Manchete Esportiva

Festa! Da esquerda para a direita, Alfredo Ramos, Aymoré Moreira, Djalma Santos, Lula, que neste registro, comandava a Seleção Paulista em 1958. Foto: Reprodução da revista Manchete Esportiva

 

Aymoré Moreira ajuda Pelé nas flexões. Para o treinador, Pelé não era bom chutando bolas rasteiras. Durante treino, o Rei marcou 20 gols dessa forma, contrariando a opinião de Aymoré... Foto: Revista Placar

Aymoré Moreira ajuda Pelé nas flexões. Para o treinador, Pelé não era bom chutando bolas rasteiras. Durante treino, o Rei marcou 20 gols dessa forma, contrariando a opinião de Aymoré... Foto: Revista Placar

 

Nos anos 50 e em uma de suas últimas imagens

Nos anos 50 e em uma de suas últimas imagens

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