O que vale mais? Ganhar um Grand Slam ou conquistar a medalha de ouro olímpica?


Dentre as maiores ambições de um atleta, qualquer que seja o esporte, certamente passa pela sua cabeça, o pódio olímpico.
Para muitos não há dinheiro que pague.


Mesmo para os atletas mais consagrados, conquistar a medalha olímpica é algo diferente, especial, inesquecível.
Se pudéssemos somar as quantias faturadas pelos tenistas que vêm ao Brasil nos últimos 4 anos e colocássemos do outro lado da balança o ouro olímpico, o lado mais pesado poderia surpreender a muita gente.


Roger Federer, campeão de tantas jornadas, um dos melhores tenistas da era moderna, lamentou esta manhã sua ausência na Rio 2016 por motivo de lesão. Ficou realmente triste por não poder vir.


Em alguns esportes como o tênis, onde as premiações para os torneios de média ou grande relevância, são altíssimos, parece estranho falar na disputa de um campeonato sem prêmios em dinheiro e até mesmo sem pontuações no ranking, ATP ou WTA.


Em 2012 Andy Murray levou o ouro em Londres e somou pontos, mas este ano a ATP não chegou a um acordo e não serão considerados os pontos da Rio 2016.


Na Rio 2016 desfilarão pelas quadras nomes imponentes do tênis: Djokovic, Nadal, Murray, Nishikori, Cilic, Bellucci, Del Potro, dentre outros.
A ausência de Isner, Federer, Wawrinka é de se lamentar, ainda assim as disputas devem ser bem interessantes.


O Centro Olímpico de tênis conta com 16 quadras, embora algumas temporárias, e a quadra central será mantida, garantindo assim a possibilidade de um legado para este esporte, ainda tão fragilizado no Brasil.


Esqueçamos a torcida pelos brasileiros e brasileiras no tênis olímpico e saudemos os deuses do tênis, eles nos brindarão na Rio 2016.

Foto: UOL

Esporte é vida!
Gustavo Santos - [email protected]
No Twitter: @gustavofarmacia

 

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